A lagarta e a borboleta...


Era uma manhã linda quando estava em meu jardim quando algo passou sobre meu pé, me assustei ao ponto de dar um chute, quando olhei vier uma lagarta, de cor verte,( que aqui Nordeste conhecemos como lagarta de fogo) ela tem uns pelos em todo seu corpo, que o muitos dizem que são os mesmo que se toca em nossa pele causa uma queimadura, mas percebi que se passava-se de um mito, não posso negar é um se horripilante, entendo que algumas pessoas tenha fobia deste animal inofensivo.
Bem logo entrei em uma espécie de cosmo pensamento sobre aquele animal, fez uma analogia, ao seres humanos.
            No primeiro contato que tiver com este animal quando sente passando pôr si mar do meu pé, logo a primeira atitude inconsciente que tomei foi de um reflexo de dar um chute ao vendo, cem mesmo sabe o que estava sobre meu pé, foi uma reação de minha própria inconsciência, em devesa própria.
Vendo esta minha atitude lembrei-me do Cristo cosmico, essa consciência é semelhante a que esta lagarta mim causou, quando tive meu primeiro contato com ele causou-me um desperta intuitivo involuntário, não muito diferente do que tiver quando chutei a lagarta, sim meus irmãos essa consciência  nos confronta com a nossa natureza humana nos revela de forma inusitada nossos sentimento refugiados em nos mesmo, sentimentos a qual achamos que esta sobre nosso domínio, mas quando inusitadamente nos confrontamos com algo que o desperte, logo mostramos quem somos de verdade.
Continuei observando a lagarta, aos poucos ela foi se encolhendo, pensei que tinha matado ela pelo chute que dei, mas não, ela estava se encolhendo naturalmente, quanto mais observava aquela sena, algo em mim acontecia, via ela se encolhendo como se ela tivesse sentindo uma dor, ela se contorcia como se lutando para não fazer aquilo “chorei não sei porque mais chorei” era uma luta que demonstrava na minha intuição que ela não queria, dava para eu sente a sua dor, sua lutar, seu desespero.
Então o inusitado aconteceu, seu corpinho ficou cem se mexer, eu disse para mim mesmo ela morreu...
Passei vários dias observando aquele bichinho, o bom disso tudo é que nenhum outro bicho checava perto dela (como de costume vimos quando morre um animal logo serve de alimento para outros ) aquilo chamou minha atenção, pensei será que ela não esta morta, minha curiosidade foi maior, toquei em seu corpinho, estava quente até pensei que tinha queimado meu dedo, não ela esta viva pensei...
No terceiro dia voltei para ver como ela estava, me surpreende com que ver, seu corpinho estava coberto por uma camada, (casulo) logo pensei nossa agora ela morreu como ela era sobreviver dentro deste casulo, toquei no casulo era frio externamente “chorei, chorei” é disse ela não sobrevivera, acho que ela morreu este casulo deve se seu caixão, então “chorei, chorei” é fiz uma oração a alma do universo, por aquela vida...
Fiquei ali velando aquela lagarta que não era mais lagarta era um casulo, não lembro quantos dias eu passei neste estado de cosmo pensando, só sei que fui despertado pelo um vendo de assas batendo em meu rosto era a lagarta sim era ela, ela tinha se transformado em uma linda borboleta, se é que posso disse que ela se transformou, ou se era ela mesma...
Bem meus irmãos que estão no caminho da igreja, poderia deixa vocês com esta história cem fazer nenhuma reflexão, e que vocês mesmo pudessem ter suas próprias experiência, mas deixe-me fala, este processo de metamofosse que ocorre com as lagartas não diferencia em nada na transformação que o consciência do Cristo deseja que ocorra conosco, a lagarta somos nos, o casulo é a consciência

, a borboleta é Cristo em nos, a uma lutar interior quando nos deparamos com nos mesmo por que o evangelho nos colocar diante do espelho interior nos revelando quem somos de verdade, quando isso acontece nos recusamos aceita a transformação que a palavra requer de nos, mas quando aceitamos ela nos deixa como mortos para o mundo existencial (como acontece com as lagartas, uma morte aparente, quando estamos neste processo nada que venha do mundo existencial pode nos atingir, pelo simples fato da luta se em nosso mundo interior ) nos cobrindo com a vida de Cristo (casulo) permitindo essa transformação, despertaremos para vida de forma livre voando, desprendido da vivencia humana, voando para os mundos espirituais em Cristo. 
Mas para entramos no casulo devemos primeiro negar a vida existencial da alma, isso requer de nos um grande sacrifício, morre para o mundo existencial para entramos no mundo espiritual ( isso não que dize que devemos mudar nossa veste exteriores, tanto a morte, como a vida espiritual a qual me refiro deve acontece dentro do individuo) no casulo do eu interior... Que o Cristo em vos possa criar assas para liberdade de uma vida de amor é paz para com todos...Amém

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